Para todas as mulheres que passam pelo Marca Irresistível, ele é um divisor de águas. Para muitas, ele é apenas o começo. Conheça um pouco mais de Sara Lanna, empresária beauty que tem colhido frutos excepcionais após sua experiência em minhas mesas.

Nesse vídeo, eu e Ed conversamos com nossa aluna, mentorada e Master, que possui uma linda trajetória conosco. Em nosso canal do YouTube, você também pode conferir a história de diversas alunas que passaram pelo nosso Podcast A Mesa.

Clara e Ed:

Sarinha, você é uma força da natureza. Nos conte mais sobre quem você é, como entrou nesse mundo dos negócios e como foi sua trajetória até aqui?

Sara Lanna:

Eu sou Sara Lanna, filha de uma mulher que tentou empreender de todos os jeitos, filha de um homem que tentou empreender de todos os jeitos, irmã de empreendedora, sobrinha de empreendedores. Ou seja, a família inteira nasceu para ter o próprio negócio, e se não nasceu, deu um jeito de ter.

Aprendi desde nova a importância de ter meu dinheiro, ser independente, correr atrás das minhas coisas. Aprendi que além do conhecimento, eu precisava fazer acontecer. Essa sede veio desde muito jovem, nasci na baixada fluminense do Rio de Janeiro, e aos 14 anos já comecei a trabalhar como recepcionista no salão de beleza da minha irmã.

Hoje eu tenho 25 anos, então são onze anos de história profissional. Assim que eu entrei no ensino médio já comecei a trabalhar, e minha maior motivação era ir para aula no período da manhã e ir para a empresa à tarde. No salão eu fazia de tudo: fazia os pagamentos, fazia as contas, fechava caixa, atendia e recepcionava clientes, varria o chão, lavava banheiro… por R$400,00, claro, afinal eu era irmã.

Nessa época, eu estava transicionando de uma realidade de uma família estruturada com pais casados, para pais divorciados. Então minha mãe chegou para mim e disse: “Não é mais como antes, trace suas metas, corra atrás dos seus objetivos e trabalhe. Se você quer ter boas roupas, um bom celular, todas essas coisas, vai precisar trabalhar.”. Além do meu salário no salão, eu ganhava R$400,00 de pensão alimentícia do meu pai até os 18, então eu trabalhava feliz sabendo que fecharia o mês com R$800,00.

Eu tive que amadurecer muito em um primeiro momento, porque eu precisava passar isso para os clientes do salão. A falta de credibilidade pela minha idade foi algo que eu lutei desde muito nova, eu quis ser mulher muito cedo, mas sempre tive cara de menina. Eu sabia que eu era muito nova, mas dentro de mim eu já era gigante. 

Minha primeira barreira tinha muito a ver com a minha Marca Pessoal e o meu posicionamento com as pessoas, e eu não fazia ideia disso. Em casa, eu tinha minha mãe, que é uma mulher que sempre teve muita postura, sempre serviu com muita excelência e sempre se destacou em todos os lugares que trabalhou, mas ela não sabia ensinar. 

Clara e Ed:

E aí você teve a honra de aprender pela observação ao invés do passo a passo, né? Eu vejo muito isso em você, Sarinha. Independente do segmento que você trabalha, através de infoprodutos ou prestação de serviços, você se destaca. E eu acredito que tenha sido muito por esse exercício de observação dentro da sua própria casa. 

Eu lembro que o primeiro contato que eu tive com o termo ‘lash designer’ foi na sua inscrição para o Marca Irresistível, aliás. Conta pra gente um pouco de como você entrou nesse universo.

Sara Lanna:

Em um desses empreendimentos da minha irmã, tinha uma colombiana que trabalhava aplicando cílios. Era uma época onde ninguém ainda trabalhava com isso, o Instagram nem era uma ferramenta de trabalho. Essa mulher se desligou da empresa e nós precisávamos continuar com esse trabalho, então fomos na farmácia para comprarmos a cola e os cílios, sem ter ideia de como funcionava. Essa foi minha primeira experiência com os cílios.

Em 2016, em uma segunda-feira, fiz meu primeiro curso de cílios e paguei R$200,00. Na sexta-feira da mesma semana já atendi minha primeira cliente, em Alto Ticket. Os valores do bairro variavam entre R$30 e R$40, o mais caro era o que era feito por uma esteticista experiente e ela cobrava R$70. Meu primeiro atendimento de lash designer, com 19 anos, sem nenhuma experiência, custou R$120.

Clara e Ed:

Esse é o DNA do Alto Ticket, né? Ter um preço mais elevado do que o restante do mercado, sabendo que o que você oferece, sua dedicação e aquilo que você entrega ao cliente está à altura do preço, independente do seu tempo de experiência no mercado. 

No caso de Sarinha, o Alto Ticket dela foi rapidamente validado: fez o curso na segunda, e na sexta já tinha fechado clientes. Esse foi o seu primeiro marco, né?

Sara Lanna:

Foi o primeiro marco. O segundo foi que em uma semana de atendimento, eu faturei R$1.000, que era o que eu ganhava durante um mês todo trabalhando na recepção. Nesse momento minha irmã me disse: “Chega, não tem como continuar trabalhando na recepção. Corre atrás do seu, voa.”. E eu fui, mesmo com muito medo.

Depois de um ano de atendimentos eu já tinha chegado ao marco de R$10.000, eu tinha 20 anos e sonhava com esse salário só com 30 anos de idade. Eu acreditava que aos 30 eu trabalharia em uma multinacional, como sempre vi minha mãe fazer, e achava que esse seria meu caminho para ser reconhecida. Esse salário de R$10.000 foi uma surpresa muito grande, até porque o maior salário da minha mãe como gestora, com anos de experiência, tinha sido R$5.000.

Mesmo assim, eu fugi do empreendedorismo no início. Eu tinha medo, porque eu ainda via o trabalho fixo como algo seguro. Eu vi meu pai falir, minha mãe falir, minha irmã fechar negócio várias vezes… empreender no Brasil não é fácil, eu gostaria que fosse diferente para todas as empreendedoras, mas não é. Quem tem inteligência e persiste nesse caminho, realmente se destaca, então eu tento não olhar para as dificuldades mesmo que tivesse muito medo de início.

E nesse meu começo, eu faturava R$10K todos os meses. A partir desse primeiro marco, eu nunca mais passei um mês faturando menos que R$10K líquido. Eu atendia via WhatsApp, produzia conteúdo pras redes sociais, fazia tudo sozinha. Eu tinha 700 seguidores e 200 clientes, ou seja, era uma cartela muito grande. Tanto que quando eu entrei na minha fase empresária e parei de atender, eu tive que distribuir esses clientes para três profissionais diferentes. 

Clara e Ed:

E como foi esse desmame, Sarinha? Como foi a virada de chave de que você não era mais apenas uma profissional, mas uma empresária?

Sara Lanna:

Depois de dois anos na profissão e um ano faturando R$10K todos os meses, eu abri meu próprio negócio em 2018. E eu nunca vou me esquecer, eu abri minha empresa no dia 13 de setembro, investi R$10K e no final do mesmo mês eu já tinha dobrado meu faturamento. Até o fim do ano de 2018 eu já tinha mais uma profissional e uma recepcionista trabalhando comigo, além de contabilidade, jurídico, essas coisas.

Quando eu comecei a empreender, foi algo muito forte: eu queria melhorar as minhas condições de atendimento, queria gerar experiência para o meu cliente.

Essa decisão veio quando um dos lugares onde eu trabalhava, fechou. Eu atendia no salão da minha irmã, mas às segundas-feiras tive a oportunidade de atender em uma clínica alto padrão na Zona Sul do Rio, onde meu primeiro atendimento custava R$400. 

Depois de oito meses trabalhando nesse salão, a dona disse que iria fechar. Ali, foi onde eu aumentei minha visão de mundo, entendi o público-alvo que eu gostaria de trabalhar e tive a oportunidade de construir um negócio com a minha própria visão. Então comprei todos os móveis dela, à vista, para começar meu próprio estúdio.

Foi ali que tudo começou, com a visão de “eu preciso trabalhar 24h por dia, como?”, então coloquei três pessoas para trabalharem 8 horas por dia para mim. Meu negócio deu tão certo que em oito meses eu tive que triplicar o tamanho dele. Depois, a visão da educação chegou e eu comecei a ensinar minhas técnicas. Foi só quando essa visão chegou que eu percebi que realmente poderia expandir o meu negócio, mas eu não podia abrir mão dos atendimentos, afinal, são eles que me fortificam e dão autoridade para passar o meu conhecimento adiante.

Clara e Ed:

E você, já como líder, empresária, gestora, como conheceu Clara do Vale? Quando foi e como foi isso, Sarinha?

Sara Lanna:

Eu comecei a te seguir em janeiro de 2021, mas era apenas mais um dos perfis que eu seguia. Até que um dia você iniciou uma live em Dubai, a respeito do improvável que se tornou abundante, que é a história da minha vida. Aqui, eu conto o resumo de 11 anos, mas só eu sei o que passei. No momento que vi aquela live, estava em um momento de transição muito importante.

Eu queria falar mais a respeito de empreender no ramo da beleza do que das minhas técnicas em si, mas não me achava preparada para isso. Então ver aquela live em um momento onde eu estava “quebrada” interiormente, foi muito importante. Olhei para Clara ali e comecei a pensar sobre o que ela tinha, o que ela vendia e como nossa conexão era tão forte?

Naquele dia eu rolei o feed todo de Clara e enviei um direct dizendo que iria comprar o MI. Comecei a acompanhar toda a viagem de Dubai, querendo ter mais atualizações, segui até o Ed para ter conteúdo enquanto a Clara não postava. 

Clara e Ed: 

O Marca Irresistível é nosso curso de partida né, então foi sua primeira experiência com a gente?

Sara Lanna:

Sim, na verdade eu nem tinha certeza se queria comprar o MI, porque vocês sabem que eu gosto de exclusividade, né? E quando entrei na comunidade e vi várias profissionais da beleza, pensei: “Não vou me apresentar aqui, mas eles vão me conhecer”. Então foquei em aplicar o método, eu não apliquei para infoproduto mesmo que já estivesse trabalhando com isso. Eu não fiz com esse foco, eu fiz para Sara.

E foi surreal. Eu tinha feito meu primeiro 6 em 7 em junho, antes do MI, e foi bem sofrido. Depois do MI, eu parei de focar em like, engajamento, número de seguidores e realmente comecei a me posicionar como a mulher que eu era e estava guardada dentro de mim. Foi aí que eu fiz um novo pitch para o mesmo produto que eu tinha acabado de ofertar, e eu fiz meu primeiro 6 em 7 em apenas 24 horas. Para mim foi inacreditável.

Clara e Ed:

Uau, Sarinha. Os resultados sempre são surpreendentes com você. Para quem não sabe, o Marca Irresistível foi apenas o começo da trajetória de Sarinha com a gente. Ela também faz parte da Elevation, nossa mentoria em grupo, e agora também foi convidada a sentar-se em nosso grupo Master A mesa, extremamente exclusivo, de pessoas que compartilham as mesmas visões e princípios que nós. 

Nos conte de frutos, o que mais foi acontecendo na sua vida desde então?

Sara Lanna:

Eu gostaria que as rainhas e reis que tivessem acesso a essa entrevista entendessem que esse não foi um curso sobre estruturas de lançamento, metodologia, nem nada disso. Eu acessei tudo isso em outras mesas de Clara e Ed, mas antes disso, o que mudou foi minha postura, a minha marca. Mesmo com bons resultados, antes do MI eu não conseguia ultrapassar o marco dos R$100k no digital, mesmo que minha empresa offline já faturasse 6 dígitos mensais constantemente, desde 2019. 

O meu primeiro produto online, eu vendia a R$79, com muito medo de vender. Depois, esse mesmo curso foi vendido a R$1.600 e foi responsável pelos meus 6 dígitos em 24 horas. Foi uma evolução absurda em tudo. Eu tinha me perdido na trajetória do Alto Ticket, porque mesmo já aplicando isso desde muito nova no meu trabalho offline, eu via as pessoas do meu ramo cobrando por mentorias a R$79 e acreditava que era o normal para o mercado online.

Em fevereiro de 2022 entrei para Elevation, sendo que em janeiro tinha feito um lançamento de um produto onde comecei a introduzir um pouco do ensino a respeito de negócios, dentro do lash, com um pouco mais de segurança. Foi nesse lançamento que eu consegui bater 6 dígitos em apenas 1 hora. 

Nesse ponto, eu estava pronta para seguir liderando no segmento de lash, mas se eu continuasse, algo iria faltar dentro de mim que ia espelhar nos meus resultados. Eu queria abrir o mercado, eu queria ampliar e falar sobre negócios. Tudo é sobre negócios para mim, eu queria empreender beleza, os cílios eram apenas uma das ferramentas — tanto que hoje na Soul Lash nós trabalhamos com diversos outros tipos de procedimentos. 

Entrei na Elevation e tudo foi estruturado. Hoje em dia eu tenho alunas micropigmentadoras, cabeleireiras, esteticistas, biomédicas. E uma das coisas que Clara me ensinou a respeito de nicho e de transição é que eu não sou a Britney. Então eu cheguei com os dois pés no peito, coloquei o negócio a frente e o cílios atrás, e as pessoas começaram a me reconhecer por isso. 

Eu acredito que independente do nível que a empresária se encontra, o MI deveria ser obrigatório, porque é realmente fundamental. Não é sobre pagar 4 mil em um curso, eu vou pagar o que for para me transformar. Eu amo todos os projetos, cada um me trouxe a um nível diferente, mas o MI tem meu carinho especial.

Clara e Ed:

É exatamente isso, o MI é esse lugar de partida. Cada rainha vai aplicar o curso em sua área e naquilo que faz mais sentido para ela, mas são estruturas que são aplicadas e fazem toda a diferença no servir. Não aprendemos em nenhum outro lugar sobre o que é uma Marca Pessoal poderosa. A marca Sara Lanna hoje, vende qualquer coisa porque a Marca Pessoal precede suas vendas.

Sara é muito especial e muito querida por nós. Para mim, é uma honra servir Sarinha nessa mesa e ver a quantidade de frutos incríveis que ela gera. 

Sara é prova do poder de caminhar em direção à sua visão, correr riscos e saber onde deseja chegar. Tudo isso a fez escolher sentar nas mesas certas, pagando o preço que fosse necessário por isso, e podendo construir esse império tão lindamente.

Assim como Sara, muitas mulheres passam pela minha mesa e têm suas vidas transformadas. O poder de uma Marca Pessoal magnética e do Alto Ticket é para toda mulher que ama servir e deseja ser bem paga por isso. Se te chama, será um prazer te servir nessa mesa também.

Um cheiro,
Clara do Vale.

@bemclara